quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012




Navego entre um verso e outro, lembranças do teu corpo,
macio e delicado.
Poesia , que nasce em fogo , dedilhando te pouco a pouco,
em beijos molhados.
Um abraço que de tão suave , parece miragem, 
arrepio, descontrolado.
Um voo livre,entre a fantasia e a felicidade,
de estar ao teu lado.
Delirante, me sinto perdido nos teus carinhos,
caminho, perfeito entre toques de dedos
Quente, e de repente, desnuda  se, de segredos,
e se entrega ,sem culpas e sem medo,do seu jeitinho.
Navego entre versos e poesias,
para lhe fazer perceber,
Que a cada novo dia,
eu mais ainda, amo amar, voce.
claudio poeta e esposa princesa rosi freitas,

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