sexta-feira, 1 de abril de 2011

Por entre as flores.




A palavra que nunca foi dita,a poesia que nunca foi escrita,a saudade,
o sorriso que ilumina um destino,o reflexo doce da propria vida,
Por mais que se caminhe por essa pequena e singular cidade,
e a felicidade por mais que se procure,não é encontrada em nenhuma esquina.
Vejo as flores, como palavras perdidas,ou escritas em outro sentido,
coisas que so voce pode entender e mais ninguem.
Uma palavra quase esquecida,suves lembranças de um jardim florido.
em plena primavera o ceu, chora de saudade tambem.
Mas ,se pensar que toda poesia e triste,engano é, a poesia soa na alma,
qual melodia dos anjos,que só quem ouve pode dizer.
E se o poeta espera na paciencia, as vezes ate perder sua calma,
não é pelo simples fato de querer,e sim a dura realidade do medo de perder.
E como um lindo beija-flor,lhe vejo chegar ,ao jardim por entre as flores.
todas as cores não se assemelham ao teu lindo colorido.
E dos teus olhos vejo irradiar, mil cores,
dando ao jardim mais ,vida, mais luzes, mais brilho.
E esta flor simples de uma imaginação,complicada é para voce,
não te conheço ainda, não te vi ainda,mas,sei que esta ai, a um click.
Direto ao seu coração, vai essa flor,com meu apelo de vida,
eu e o mundo, amamos de mais voce,minha ilustre e ainda desconhecida....

claudio poeta....

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